O dia 29 de agosto é marcado pelo Dia Nacional de Combate ao Fumo, e o tabagismo, mais precisamente o cigarro – uma questão global de saúde pública, mata milhões de indivíduos a cada ano, diminui a longevidade, além de ser um fator de risco para inúmeras doenças.
Abandonar o vício em cigarro causa efeitos benéficos evidentes em todas as faixas etárias, inclusive nos idosos, especialmente no que se refere à qualidade e expectativa de vida.
Mas você, mais velho, que fumou cigarro por anos e anos, pode pensar: parar agora? Que benefícios isso pode me trazer? Saiba que deixar de fumar, mesmo na terceira idade, possui inúmeros benefícios.
Claro que não é fácil para ninguém parar de fumar e pode ser até mais difícil para os idosos. Isso porque o fato de terem sido tabagistas por muitos anos aumenta e reforça a dependência, dificultando a decisão. Além disso, a dificuldade passa por questões emocionais que são características da terceira idade, como sentimentos de perdas, medos e incertezas.
Mas não faltam motivos para tentar largar o cigarro. O tabagismo é uma dependência química que, além de ser uma doença por si só, produz outras doenças. Por isso, um dos fatores que mais contribui para o idoso deixar de fumar é o surgimento de doenças ocasionadas pelo uso de tabaco ao longo da vida. Entre outros danos, o cigarro torna o idoso tabagista mais sujeito a ter irritação das vias aéreas, podendo desenvolver enfisema pulmonar, bronquite e gripes que podem levar à pneumonia.
Portanto, é fundamental compreender as dificuldades e buscar motivação para ir vencendo aos poucos as dificuldades. Deixar de fumar é um processo que pode levar algum tempo até que se efetive. Então, respeite seu tempo, mas tenha em mente o mal que fumar traz a seu organismo.
O cigarro é responsável por 63% dos óbitos relacionados às doenças crônicas não transmissíveis. Dessas, o tabagismo é responsável por 85% das mortes por doença pulmonar crônica (bronquite e enfisema), 30% por diversos tipos de câncer (pulmão, boca, laringe, faringe, esôfago, pâncreas, rim, bexiga, colo de útero, estômago e fígado), 25% por doença coronariana (angina e infarto) e 25% por doenças cerebrovasculares (acidente vascular cerebral).
Existem outros métodos para tratar a dependência da nicotina nos mais velhos, como a prática regular de atividades físicas e terapias alternativas. Em ambos os casos, deve haver um acompanhamento médico e psicológico do fumante.
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