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Julho Amarelo: mês de prevenção contra as hepatites virais

A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirma que 2 bilhões de pessoas no mundo já tiveram contato com algum dos vírus da hepatite. Só no Brasil, 2 milhões de pessoas são portadores crônicos do tipo de hepatite B, e mais 3 milhões do tipo C. O Julho Amarelo foi uma das formas encontradas de conscientizar a população a respeito de tais doenças.

Afinal, as hepatites virais são inflamações silenciosas que atacam o fígado e nem sempre apresentam sintomas.

Por se representar um problema de saúde pública, o Julho Amarelo contribui para alertar as pessoas sobre o risco da hepatite, lembrando da necessidade do acompanhamento médico regular e da importância da prevenção. Confira mais sobre o assunto, a seguir!

Quais são os tipos de hepatites existentes no mundo?

As hepatites virais mais comuns no Brasil são as do tipo A, B e C. No entanto, a A e a E são caracterizadas por se manifestarem somente na forma aguda. Além disso, após a crise, o indivíduo acaba eliminando o vírus do organismo. Já nos tipos B, C e E, as hepatites podem se tornar crônicas. Por isso, são casos que pedem mais atenção, mais um motivo que torna o Julho Amarelo necessário.

Hepatite A

A hepatite A geralmente se manifesta ao final da infância e início da vida adulta. A doença não é fatal e não apresenta sintomas no estágio inicial. Para essa hepatite viral, existe a vacina, que deve ser administrada em duas doses. Quando estão presentes, os sintomas são:

Hepatite B

A hepatite B é o tipo mais perigoso da doença em todo o mundo, visto que pode ser fatal. No entanto, assim como a hepatite A, o tipo B conta com uma vacina que deve ser administrada em três doses.

A doença se manifesta, sobretudo, em crianças e em jovens adultos, seja por vias sexuais ou compartilhamento de seringas e instrumentos de drogas injetáveis. Seus sintomas incluem:

Hepatite C

A maioria das pessoas que desenvolveram a hepatite C passaram por transfusão de sangue até 1992, ou foram consumidores de drogas injetáveis. A doença evolui para crônica em 80% dos casos e, além de ser fatal, não conta com uma vacina.

Grande parte dos casos não apresentam manifestação de sintomas. Os que apresentam, sentem:

Hepatite D

Já a hepatite D pode se manifestar simultaneamente ou após o contato com o tipo B. No último caso, a hepatite aguda grave pode evoluir para a crônica em 80% dos casos, causando até a cirrose.

Assim como para a hepatite C, não há uma vacina específica para a hepatite D. Contudo, a vacina contra a hepatite B consegue prevenir em até 95% dos casos. Os sintomas na co-infecção são:

Hepatite E

A hepatite E não é uma doença grave, exceto em casos que frequentemente ocorrem em mulheres grávidas. Para essa doença também não existe vacina. Ela acomete pessoas de todas as idades, que podem apresentar sintomas como:

Como prevenir?

Uma das razões da criação do Julho Amarelo é alertar a população para os perigos das hepatites virais, assim como para as formas de prevenção. A seguir, veja as principais formas de prevenir as hepatites virais:

Como diagnosticar?

A melhor forma de diagnosticar as hepatites virais é por meio do mapeamento da doença, identificando sintomas e outros fatores que podem ter desencadeado a enfermidade. A partir disso, é possível definir por meio de exames qual o tipo da doença, assim como o tratamento adequado. Os principais exames para diagnóstico, são:

A importância do Julho Amarelo

Anualmente, o Julho Amarelo nos lembra da importância de evitar as hepatites virais, doenças graves que podem comprometer a vida de crianças e adultos. Por isso, é essencial manter a caderneta de vacinação atualizada, continuar comparecendo às consultas preventivas, e realizar exames periódicos. Assim, é possível descobrir casos ainda no início, melhorando as chances do tratamento.

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