A longevidade é um assunto importante e uma das primeiras teorias era a de que os homens viviam uma vida fisicamente mais exaustivo e o corpo acabava cobrando o preço disso mais tarde. Mas se isso fosse verdade, atualmente, a diferença na longevidade deveria ser menor, já que a maioria dos homens e das mulheres realizam os mesmos tipos de trabalho.
No entanto, o que os números ainda apresentam são de que, a diferença na expectativa de vida entre os sexos se manteve estável apesar das profundas transformações sociais dos últimos séculos.
A informação genética é uma das justificativas que não favorecem o envelhecimento masculino, e alguns fatores fisiológicos, especialmente os hormonais. Mas ainda assim, os especialistas asseguram que esses não são os principais motivos para a longevidade feminina.
Então afinal, porque existe essa diferença? Há três principais razões, segundo a ciência:
Essa é uma das principais hipóteses para essa diferença. É o resultado do papel que desempenham os cromossomos que determinam o sexo. As mulheres têm cromossomos XX e os homens têm cromossomos XY.
Os cromossomos X contêm muitos genes que ajudam a prolongar a vida.
Durante a adolescência, as crianças passam pela puberdade (o amadurecimento sexual) por causa das mudanças na produção de hormônios. O estrogênio, o hormônio sexual feminino, atua como “antioxidante” no corpo, impedindo o envelhecimento das células.
Em experimentos com animais, as fêmeas que têm falta de estrogênio tendem a não viver tanto quanto as que mantêm os níveis de hormônio sexual feminino.
O estrogênio também facilita a eliminação do colesterol ruim e, portanto, pode oferecer certa proteção contra doenças do coração.
Nos homens, é maior a produção de testosterona, que faz com que o corpo seja maior – e é responsável por características como a voz mais grave e o corpo mais peludo.
A taxa de mortalidade dos homens aumenta muito nos últimos anos da adolescência, quando se elevam seus níveis de testosterona.
O incentivo cultural para que homens se comportem de maneira mais violenta e arriscada do que as mulheres também tem um peso na expectativa de vida menor, segundo os especialistas.
Outros fatores culturais influenciam: as mulheres entre 16 e 60 anos vão ao médico mais frequentemente do que os homens da mesma idade em diversos países.
Além disso, conjunturas regionais afetam muito esses índices. Em lugares com conflitos armados, a esperança de vida masculina diminui em alta velocidade.
Fatores como fumar, beber e se alimentar incorretamente também explicam a diferença em alguns países.
Vale lembrar que, no Brasil, de acordo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, (IBGE), a expectativa de vida ao nascer, em 2021, é de 80 anos para mulheres e de 73 anos para homens.
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