Dados recentes divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que a população brasileira está mais velha. A parcela idosa do país, cidadãos com 60 anos ou mais, subiu para 15,1% desde 2012, data da última pesquisa. Na região Sudeste está concentrado o maior número de idosos, cerca de 17% da população total.
Somado a esse fato, estamos no mês de Conscientização da Saúde Mental e Psicológica, o Setembro Amarelo. E a depressão em idosos é uma realidade que não podemos ignorar. Ela pode surgir por conta de lutas passadas ou como resultado das mudanças e perdas associadas ao envelhecimento. Encarar essa condição nessa fase da vida pode levar a um declínio mais rápido da saúde física e mental. Além disso, o risco de doenças cardíacas aumenta e afeta a capacidade do idoso cuidar de si mesmo.
Estudos revelam que a taxa de suicídio entre a população idosa fica em torno de 15% do total nacional. “Por isso é importante ter um olhar qualificado para a pessoa idosa, pois nessa fase da vida ocorrem mudanças significativas que podem acarretar em um transtorno depressivo e/ou de ansiedade, e assim levar a pessoa a cometer suícidio.”, afirma Thainá Alves, psicóloga da Casa São Luiz.
Algumas mudanças são muito marcantes e radicais durante a terceira idade, como o início da aposentadoria, a perda de entes queridos devido ao avanço da idade e também a diminuição ou perda da independência e autonomia. Existe ainda a redução do ciclo e convívio social, que se torna cada vez mais escasso. Para evitar pensamentos e atitudes drásticas, como o suicídio, é importante manter a pessoa idosa sempre ativa, fazendo parte de grupos sociais e praticando atividades físicas. Além de incentivar e manter momentos de lazer e períodos em que recebam afeto de entes queridos.
“Fique atento à mudanças de comportamento como isolamento social, perda ou aumento de apetite, insônia, tristeza profunda, anedonia (falta de interesse em tarefas cotidianas) e/ou desesperança. Caso aconteça, procure ajuda de um profissional de saúde mental. O mais indicado é um psicólogo, que posteriormente avaliará a necessidade de uma avaliação e/ou acompanhamento.”, alerta Thainá.
A depressão é uma doença silenciosa. Não abandone, nem ignore o idoso, conte com a gente para cuidar e acolher! A Casa São Luiz é um local que oferece tudo o que é necessário para repouso e descanso. Nosso cuidado não se restringe apenas a saúde de alta qualidade, mas também é dar amor, respeito e atenção constantes. Aqui você se sente valorizado e integrado. Faça da Casa São Luiz, a sua Casa! Agende já sua visita pelos telefones (21) 2159-9999 ou (21) 99369-8349.
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A Casa São Luiz acredita que fazer o bem gera um impacto positivo na sociedade e na vida das pessoas. Sabemos que é crescente o número de cidadãos e empresas que tem no seu propósito o olhar e cuidado para com o próximo.
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É de amplo conhecimento que a entrada na terceira idade pode vir acompanhada de ansiedades, angústias, medos, limitações. A psicologia, neste caso, pode colaborar muito com a qualidade de vida na terceira idade.
E para tratar do assunto aqui na Casa São Luiz, chamamos a Psicóloga Thainá Alves, que está a postos para cuidar de cada residente de acordo com suas necessidades.
Como sabemos, o profissional de Nutrição possui um papel fundamental, que é o de monitorar e sugerir uma rotina alimentar mais saudável e que garanta tal qualidade de vida ao idoso.
Amanda Araújo é formada em Nutrição e possui duas pós-graduações. Sua excelente bagagem profissional na área clínica e de produção a trouxe para a equipe de saúde da Casa São Luiz.